Nascido na Sexta-Feira, 13 de junho de 1946, o ícone do horror Jason Voorhees não teve uma vida muito fácil. Sua mãe Pamela Sue Voorhees deu à luz aos 16 anos de idade, o que permitiu a união matrimonial com Elias, ambos residentes em Crystal Lake, sul da Califórnia. Com muitas brigas e dificuldades no relacionamento, Pamela e Elias se divorciariam anos mais tarde, provavelmente depois do tragédia ocorrida em 1957, quando o pequeno Jason, que nascera com um deformidade na face, se afogaria nos lagos do Acampamento Crystal, devido à falta de atenção dos monitores - que faziam sexo ao invés de cuidar das crianças. Pamela, que trabalhava na cozinha do local, ficou inconformada com o acontecimento e culpou os monitores. O corpo de Jason nunca foi encontrado. Depois de se separar de Pamela, Elias teve um novo relacionamento e dele nasceu Diana Kimble - uma meia-irmã de Jason - que anos mais tarde, em 1972, teria uma filha chamada Jessica. Com a suposta perda de Jason, Pamela se vingaria de dois monitores no ano seguinte - um crime que ficara 21 anos sem solução. Em 1979, o Acampamento Crystal Lake quase fora reaberto por Steve Christy, mas ele e mais seis monitores foram mortos por Pamela Voorhees. A mãe assassina teria seu fim nesse mesmo período, em 13 de junho, quando a jovem Alice a decapitaria encerrando o seu reinado de terror. Três meses depois, Jason, que teria se abrigado na mata depois do suposto afogamento, foi em busca de vingança contra Alice, matando-a com um quebrador de gelo. O corpo da jovem desapareceu; apenas foram encontrados vestígios de sangue em seu apartamento. |
A morte da jovem teria servido de incentivo para que Jason continuasse a se vingar dos monitores e das pessoas que habitam a região, mas só voltaria a matar 5 anos depois. Nesse interim, viveria na mata se alimentando de pequenos animais, e atacando jovens incautas como Chris Parker, que foi passar o verão na região, foi atacada e violentada por Jason Voorhees, em 1983. Até sua volta aos massacres, Jason já havia conquistado um inimigo: Rob Dyer - que pesquisou a história do assassino e pretendia vingar a morte da irmã, Sandra Dyers, durante o massacre de 1979. Seus intuitos terminaram em 1984, quando Jason Voorhees expulsou da face da Terra Paul Holt, que iniciava um treinamento de monitores, além de Rob e todos os novos moradores do acampamento. Sua sede de sangue continuaria dois dias depois, com a morte de mais 12 pessoas num acampamento próximo à Crystal Lake. O assassino Jason Voorhees seria morto por Chris Parker - o pesadelo parecia ter terminado.
Teria início sua condição de imortal: dois dias depois, Jason escapa do necrotério e mata 13 pessoas, só sendo parado pelo pequeno Tommy Jarvis, de apenas 12 anos, que mutilaria o assasino depois de raspar sua cabeça e confundi-lo.
Dez anos após o massacre de 1979, John Shepherd morreria após uma terrível briga com sua filha no cais de Crystal Lake. Inconformada, Tina, com apenas 7 anos, tentaria se matar e seria mandada para um hospital psiquiátrico sob os cuidados do Dr. Crews. Seu encontro com Jason Voorhees aconteceria anos mais tarde, quando a jovem voltaria a usar seu dom especial.
Em 1992, Tommy Jarvis, agora com 20 anos, seria mandado para um centro de tratamento mental em Pinehurst, nas proximidades de Crystal Lake. Um conflito entre dois pacientes da clínica terminaria num assassinato terrível que faria o pai da vítima, Roy Burns, iniciar uma vingança sangrenta usando a lenda de Jason Voorhees para perpetuar seus crimes. Tommy encerraria a vingança do novo Jason nesse mesmo período. Ele só retornaria para a região 5 anos depois, em 1997, com o amigo Allen Hawes para cremar o corpo do verdadeiro Jason Voorhees e impedir seu retorno. Mas, ele faz exatamente o contrário. Jason, que descansava em seu túmulo há quase 9 anos, seria despertado por um raio e iniciaria mais um massacre em Crystal Lake, agora rebatizado para Forest Green. 18 pessoas seriam mortas por Jason Voorhees, mas quem levaria a culpa seria Tommy Jarvis, ainda que ele insistisse em dizer que o amigo Allen é que estaria enterrado no lugar do lendário assassino. O rapaz fugiria da custódia e nunca mais voltaria à região
Dois anos depois, Tina Shepherd, ainda em tratamento, voltaria para o local onde seu pai faleceu em 1989, com sua mãe e o Dr. Crews. Fazendo uso de seus poderes paranormais, Tina tentaria trazer o pai de volta à vida, mas ressuscitaria Jason Voorhees, que habitava o lago. 15 pessoas seriam assassinadas no local, mas Tina conseguiria colocá-lo novamente no lago ainda no mesmo ano.
O departamento de polícia de Nova Iorque e o FBI investigariam a história de Jason Voorhees e o tornaria famoso nos Estados Unidos. Em 2000, seria armada uma emboscada para o assassino imortal, com a ajuda da agente Elizabeth Marcus. Jason seria massacrado mais uma vez e levado ao necrotério. Todos acreditavam no sucesso da ação, mas Creighton Duke, um velho caçador da região, afirmaria que a lenda não terminaria ali. Ele estava certo: 22 pessoas seriam mortas, incluindo Diana Kimble, a meia-irmã de Jason. Apesar do relato dos crimes apontarem para diversos assassinos - possivelmente possuídos por Jason -, o caçador Duke levaria a culpa pelo massacre. Seu corpo seria encontrado na casa dos Voorhees, e os crimes pareciam terminar ali.
Engano. Novos crimes inocentariam Duke das acusações e chamariam a atenção de grandes cientistas que, após inúmeras tentativas de silenciar Jason, resolveriam congelá-lo aguardando a modernização da ciência para descobrir a fórmula da longevidade do ícone e ao mesmo tempo uma maneira de matá-lo. Um centro de pesquisa seria criado em Crystal Lake. Em 2010, Jason escaparia de suas correntes e mataria todos os soldados e cientistas do centro de pesquisa, exceto a Dra. Rowen, responsável pela idéia da criogenização, que seria ferida mortalmente e congelada com ele.
Em 2455, Jason seria resgatado de Crystal Lake juntamente com a cientista, em uma nave que pesquisava o inabitável Planeta Terra. Ambos seriam descongelados, e Jason seria o responsável por mais um massacre, desta vez no espaço. Seu corpo teria sofrido uma modificação biônica pouco antes da explosão que destruiria a nave que o conduzia. Os habitantes do Planeta Terra 2 dizem ter visto uma bola de fogo caindo num local ermo, no momento em que a nave teria explodido.
Teria início sua condição de imortal: dois dias depois, Jason escapa do necrotério e mata 13 pessoas, só sendo parado pelo pequeno Tommy Jarvis, de apenas 12 anos, que mutilaria o assasino depois de raspar sua cabeça e confundi-lo.
Dez anos após o massacre de 1979, John Shepherd morreria após uma terrível briga com sua filha no cais de Crystal Lake. Inconformada, Tina, com apenas 7 anos, tentaria se matar e seria mandada para um hospital psiquiátrico sob os cuidados do Dr. Crews. Seu encontro com Jason Voorhees aconteceria anos mais tarde, quando a jovem voltaria a usar seu dom especial.
Em 1992, Tommy Jarvis, agora com 20 anos, seria mandado para um centro de tratamento mental em Pinehurst, nas proximidades de Crystal Lake. Um conflito entre dois pacientes da clínica terminaria num assassinato terrível que faria o pai da vítima, Roy Burns, iniciar uma vingança sangrenta usando a lenda de Jason Voorhees para perpetuar seus crimes. Tommy encerraria a vingança do novo Jason nesse mesmo período. Ele só retornaria para a região 5 anos depois, em 1997, com o amigo Allen Hawes para cremar o corpo do verdadeiro Jason Voorhees e impedir seu retorno. Mas, ele faz exatamente o contrário. Jason, que descansava em seu túmulo há quase 9 anos, seria despertado por um raio e iniciaria mais um massacre em Crystal Lake, agora rebatizado para Forest Green. 18 pessoas seriam mortas por Jason Voorhees, mas quem levaria a culpa seria Tommy Jarvis, ainda que ele insistisse em dizer que o amigo Allen é que estaria enterrado no lugar do lendário assassino. O rapaz fugiria da custódia e nunca mais voltaria à região
Dois anos depois, Tina Shepherd, ainda em tratamento, voltaria para o local onde seu pai faleceu em 1989, com sua mãe e o Dr. Crews. Fazendo uso de seus poderes paranormais, Tina tentaria trazer o pai de volta à vida, mas ressuscitaria Jason Voorhees, que habitava o lago. 15 pessoas seriam assassinadas no local, mas Tina conseguiria colocá-lo novamente no lago ainda no mesmo ano.
O departamento de polícia de Nova Iorque e o FBI investigariam a história de Jason Voorhees e o tornaria famoso nos Estados Unidos. Em 2000, seria armada uma emboscada para o assassino imortal, com a ajuda da agente Elizabeth Marcus. Jason seria massacrado mais uma vez e levado ao necrotério. Todos acreditavam no sucesso da ação, mas Creighton Duke, um velho caçador da região, afirmaria que a lenda não terminaria ali. Ele estava certo: 22 pessoas seriam mortas, incluindo Diana Kimble, a meia-irmã de Jason. Apesar do relato dos crimes apontarem para diversos assassinos - possivelmente possuídos por Jason -, o caçador Duke levaria a culpa pelo massacre. Seu corpo seria encontrado na casa dos Voorhees, e os crimes pareciam terminar ali.
Engano. Novos crimes inocentariam Duke das acusações e chamariam a atenção de grandes cientistas que, após inúmeras tentativas de silenciar Jason, resolveriam congelá-lo aguardando a modernização da ciência para descobrir a fórmula da longevidade do ícone e ao mesmo tempo uma maneira de matá-lo. Um centro de pesquisa seria criado em Crystal Lake. Em 2010, Jason escaparia de suas correntes e mataria todos os soldados e cientistas do centro de pesquisa, exceto a Dra. Rowen, responsável pela idéia da criogenização, que seria ferida mortalmente e congelada com ele.
Em 2455, Jason seria resgatado de Crystal Lake juntamente com a cientista, em uma nave que pesquisava o inabitável Planeta Terra. Ambos seriam descongelados, e Jason seria o responsável por mais um massacre, desta vez no espaço. Seu corpo teria sofrido uma modificação biônica pouco antes da explosão que destruiria a nave que o conduzia. Os habitantes do Planeta Terra 2 dizem ter visto uma bola de fogo caindo num local ermo, no momento em que a nave teria explodido.
http://www.jasonvoorhees.com/